A Educação inclusiva pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças, sejam elas acadêmicas, emocionais ou comportamentais, o que significa que é necessário que não haja separação e/ou exclusão dos indivíduos PCD's nas atividades escolares cotidianas.
Tendo em vista a falta de profissionais qualificados nas escolas públicas, estudantes com dislexia, TDAH, Autismo e outras deficiências intelectuais ficam muito atrasados em relação aos demais alunos, por não ter um acompanhamento e assistência adequada dos professores, que por sua vez, enfrentam problemas como salas de aulas superlotadas e falta de equipamento.
Além do fator profissional há também a falta de vias de acesso adaptadas como rampas, tapetes táteis e corrimãos, fatores que dificultam ainda mais o acesso de tais estudantes, que depois de corrigidos, pode incentivar a entrada de mais estudantes PCD's, garantindo uma diversidade maior no ambiente escolar, que por sua vez, beneficia também os demais alunos, fazendo com que os mesmos aprendam a conviver, interagir e auxiliar as pessoas com deficiências que possam vir a conhecer em outros ambientes como o profissional, por exemplo.
Portanto a fim de dar um apoio aos PCD's ajudando na geração de empregos, o Ministério da Educação poderia em parecia com as Secretarias Municipais de Educação, promover cursos de qualificação para professores, especialmente na área linguística, para que possam estar desempenhando esta importante tarefa de acompanhar e auxiliar estudantes que necessitam, para que os mesmos não fiquem para trás, pois educação é um direito de todos.
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