sexta-feira, 26 de setembro de 2025

Capítulo 62 – Interior do Reino Onírico


   Era um dia mais ensolarado, Onirê e Thainá já estavam tranquilos, eles haviam conversado com o Capitão que os informou que já estavam perto do porto mais próximo da cidade, enquanto fazia um de seus treinamentos diários com o Quiron, algo estranho aconteceu, um peixe enorme, com uma carapaça enorme na cabeça, bateu de frente com o navio, fazendo um tombo enorme, quase todos  que estavam desprevenidos caíram com o susto, os mais corajosos foram enfrentar a enorme fera, enquanto a outra parte da tripulação correu par um local mais tranquilo.

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Capítulo 61 – Tempo no mar


 


Onirê, tentou voltar a dormir e quando finalmente conseguiu, acordou novamente em um quarto,
feito de pedras pesadas, era um local muito confortável, demorou um tempo ali ainda
confuso com o que havia sonhado, mas ele não estava em casa, o que o deixou um pouco
chateado, nem tinha dado tempo de pensar no que tinha acontecido, a porta do quarto
de repente se abriu.

sexta-feira, 12 de setembro de 2025

Capítulo 60 – Sonhando outra realidade

 





Capítulo 60 – Sonhando outra realidade

- Há outro local como esse no mundo físico, correto?

- Sim... Mas quem é você? – Onirê perguntou com uma estranheza, tanto pela criatura que alí acabara de entrar, um ser completamente imponente, mas confortável como se já conhecesse o local a eras.

sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Capítulo 59 – Interior de uma nova realidade



Capítulo 58 – Interior de uma nova realidade

Por muito tempo, Morpheus, ao invés de estar olhando para os seres humanos e suas demandas no seu período afastado de seu Avatar, ao identificar a corrupção contida em boa parte dos homens, decidiu fazer uma viagem aos próprios antepassados, decidiu mergulhar em sua própria imensidão e conhecer as entidades que a muito tempo dormiam, visto que é a fé do Homem quem mais fornece poder aos deuses, e quanto mais esses são esquecidos, mais eles enfraquecem, mas não deixam de existir, e sendo assim, seus olhos voltaram para aqueles que a muito foram esquecidos, mas que ainda residiam na imensidão da noite, muito, mas muito distante de seus avatares, nessa região da imensidão do universo ele conheceu entidades tão antigas quanto o próprio tempo, de civilizações tão remotas quanto a própria religião, Sabendo a origem dos povos que eram devotos a ele, em sua busca, ele se distanciou dessa raiz, se conectando a entidades de povos que foram muito prejudicados por outras civilizações, sabia que a briga com seu irmão era algo tão humano, que fez ele se compadecer com as dores daqueles que foram esquecidos, assim como ele agora também estava, era nisso que ele pensava enquanto fazia a viagem ao sono do Jovem Onirê.